As primeiras bandas foram mal recebidas pelas igrejas protestantes, pois o Rock era tido como "música do diabo" e associado com um comportamento socialmente repreensível.
Com o tempo a música foi ganhando credibilidade por, entre outros motivos, ser meio de aproximação dos jovens ao cristianismo.
A partir dos anos 1980 as bandas do Rock cristão foram gradualmente se contextualizando e angariando uma aceitação do público protestante cada vez maior. Começaram a atrair o interesse da mídia e de gravadoras seculares, conseguindo grandes contratos, maior exposição e sucesso internacional. Muitas bandas novas surgiram e continuam surgir, consolidando o gênero e dissociando-o cada vez mais do seu ambiente eclesiástico original.
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